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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Parecer

                    Baseando-me, na idéia de que a democracia é um regime em que cada povo é senhor de seu destino e que tem o direito de viver de acordo com as leis que livremente adotar e de escolher livremente pessoas que, em nome dele e de acordo com sua opinião, hão de tratar dos interesses coletivos, defendo o debate em função de ser a discussão mais positiva e amigável entre os candidatos que queiram realmente colocar suas ideias em questão ou discordar das demais, sempre tentando prevalecer a sua própria opinião ou sendo convencido pelas opniões opostas. Sem dúvida, ele é a prática saudável onde as pessoas podem ver, ao mesmo tempo, vários lados de uma mesma questão, diferente de uma entrevista, sabatina e/ou um mega comício, já que muitas vezes as proposta apresentadas não são debatidas, e sim, acompanhadas por grupos que alemejam os mesmos ideais, sem que possam ser questionados quanto suas atitudes.

                     O intrigante é que na história democrática, desde agora, nunca se tinha visto ou ouvido falar de que candidatos a representantes do povo tenham se negado a prestar a troca de idéias de forma concisa entre seus adversários perante opinão pública. Fato esse ocorrido na Paraíba, onde o absurdo e o impossível tornaram-se preocupantes, quando o então governador e candidato à reeleição José Maranhão (PMDB), faltou 12 dos 13 debates promovidos por diferentes seguimentos da sociedade e em alguns casos, chamou a atenção por usar a seguinte justificativa: “prefiro debater com o povo, pois aqui eu tenho tempo para falar e para ouvir o que o povo quer”, explicou em uma entrevista referindo-se aos mega eventos.

                      O inacreditável... Mesmo que para isso ele tenha que facultar ao DEBATE COM ALUNOS E PROFESSORES DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA PARAÍBA, no dia 17 de agosto; ao debate do SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DO AGRESTE DA BORBOREMA, no dia 25 de agosto; aos debates organizados pelo SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA PARAÍBA (SINTEP-PB) e da TV da BORBOREMA, ambos no dia 03 deste mês; ao debate realizado pelas rádios CAMPINA FM, SERRA BRANCA FM E CDL-CG, dia 14; também ao debate da ASSOCIAÇÃO DE PASTORES EVANGÉLICOS DA PARAÍBA (APEP); ao debate do SINDIFISCO JP, nos dias 15 e 16; aos debates realizados pelo SINDICATO DOS TRABALHADORES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA (SINTESP) e o SINDICATO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (ADUFPB).

                    Ora meus amigos, admitir que um palanque seja a forma mais adequada e certa de se ouvir ou chegar ao povo é desmerecer o próprio cargo público que ocupa e quer continuar ocupando. Afinal, em uma sociedade civil organizada debater é preciso. E nada melhor senão reconhecer as associações, federações, sindicatos, movimento estudantil e outros setores organizacionais filantrópicos, como órgãos acolhedores de determinadas células, o povo.


Adriano Miguel

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Definido período do horário de verão de 2010/2011


O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou nesta quarta-feira, 15 de setembro, o período do horário de verão em território nacional. A determinação valerá para as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, onde a população deverá adiantar os relógios em uma hora a partir do terceiro domingo de outubro, dia 17, até o dia 20 de fevereiro de 2011.

De acordo com o MME, o objetivo é conscientizar a população em relação ao aproveitamento da luz natural e estimular o uso, de forma racional, de energia elétrica. Além disso, o adiantamento do horário em uma hora diminui a sobrecarga dos sistemas de transmissão e distribuição em épocas de maior consumo, o que reduz o risco de desabastecimento de energia elétrica.

Em média, é contabilizada uma redução aproximada de 5% na demanda por energia nas regiões que adotam o Horário de Verão.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Quem está com a razão?

Dilma afirma em evento na grande São Paulo que FHC  implantou caos durante seu governo, e que seus adversários estão sentidos e decepcionados por não ter o governo Lula deixado cair o título de bom administrador, que desde então era só deles. Por outro lado, Marina Silva em debate reconhece os méritos  dos dois, porém critica a forma de fazer política entre ambos e até a aspecifica "retrógrada". Já Serra, implaca nas diversas fragilidades petistas, onde, além de está envolvidos seus principais representantes nos mais diversos escândalos de influência e corrupção, vê o atual gestor suplicar a "não volta ao passado".

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